O dia em que a Morte sambou
Destinado ao público familiar e acompanhado por trilha sonora ao vivo, o espetáculo é uma adaptação teatral do livro homônimo pelos seus autores, o escritor Habib Zahra (Egito) e a artista plástica Valeria Rey Soto (Espanha), com participação do filho do casal, o multi-instrumentista Miguel Ibrahim (Pernambuco). Mistura a técnica milenar de silhuetas multicoloridas conhecida como “sombras chinesas” com a magia da cultura popular do Nordeste brasileiro.
Trailer
Montada pela primeira vez em 2016 com patrocínio do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – FUNCULTURA, a encenação foi ganhando corpo ao longo dos anos até chegar a versão atual. Circulou por dezenas de festivais e eventos culturais no Brasil, Europa e África, onde foi aclamada pela crítica e ganhou diversos prêmios.
Sinopse
Seu Biu é um velho brincante que não deixa sua idade acabar com seu regozijo de viver. Apesar de morar sozinho e ser alvo de muita critica e inveja, vive sorrindo e dançando, alegre e despreocupado. Um dia, a Morte resolve buscá-lo. Mas, ao chegar na casa do ancião, é recebida de uma forma totalmente inesperada…
Inspirada pela vivência de Habib e Valeria com os brincantes de Pernambuco, a obra busca desconstruir as concepções negativas contemporâneas da velhice e da morte e compartilhar um pouco da sabedoria que os artistas encontraram na cultura popular. Mais que tudo, a peça é uma celebração da vida, e da morte, como parte essencial e indissociável dela.
Ficha Técnica
Texto, vozes e manipulação de bonecos Habib Zahra
Trilha sonora Valeria Rey Soto e Miguel Ibrahim
Direção, roteiro, criação de bonecos e cenários Valeria Rey Soto e Habib Zahra
Mais informações no folder do espetáculo, disponível em portugués e inglês.