O dia em que a Morte sambou – Teatro de Sombras

A peça, que já circulou por três continentes e ganhou vários prêmios, é uma adaptação teatral do livro homônimo pelos seus autores, o escritor Habib Zahra (Egito) e a artista plástica Valeria Rey Soto (Espanha), com participação dos filhos do casal, Miguel e Clementina (PE).

Destinada ao público familiar e acompanhada por trilha sonora ao vivo, a montagem mistura a técnica milenar de silhuetas multicoloridas conhecida como “sombras chinesas” com a magia da cultura popular pernambucana.

 

Sinopse

Seu Biu é um velho brincante que não deixa sua idade acabar com seu regozijo de viver. Apesar de morar sozinho e ser alvo de muita critica e inveja, vive sorrindo e dançando, alegre e despreocupado. Um dia, a Morte resolve buscá-lo. Mas, ao chegar na casa do ancião, é recebida de uma forma totalmente inesperada…

Inspirada pela vivência de Habib e Valeria com os brincantes de Pernambuco, a obra busca desconstruir as concepções negativas contemporâneas da velhice e da morte e compartilhar um pouco da sabedoria que os artistas encontraram na cultura popular. Mais que tudo, a peça é uma celebração da vida, e da morte, como parte essencial e indissociável dela.

 

Ficha Técnica

Texto, vozes e manipulação de bonecos Habib Zahra

Trilha sonora Valeria Rey Soto e Miguel Ibrahim

Direção, roteiro, criação de bonecos e cenários Valeria Rey Soto e Habib Zahra